Coloco a página em branco diante de mim e devagarinho, sem saber bem porquê, vou soltando salpicos de alma. A folha enche-se pouco a pouco de pequenas letras, sussurros de um coração que canta a melodia de uma saudade…
As letras juntam-se e formam pequenos amontoados de emoções, sem definição, sem limites…apenas montinhos de sentidos soltos no vento do norte e que se transformam em lágrimas de chuva miudinha…
Nas frases construídas pelo pensamento e escritas com as sensações nas pontas dos dedos, crescem bocadinhos de um sentimento bonito que nasceu. Florescem como papoilas, livres de sentirem a brisa suave do entardecer e de embalar na valsa do tempo, toda a magia que teima em não morrer…
O branco ganha a cor de um olhar que se perde num céu azul e as linhas pintam-se de amor e paixão num pôr do sol que se faz infinito num fim do mundo onde as emoções são ondas de um mar sempre em mudança…
Nascem tempestades de dores, e as ondas que as palavras fazem ondular no oceano dos meus sentidos, beijam a praia do meu ser, castigando-me com a força da ausência… Sem porto de abrigo onde ancorar, deixo-me naufragar…
A página da vida foi escrita, enchendo-se de palavras soltas e de emoções sentidas. Palavras sem cor, vestindo o negro da dor, suportando o peso da ausência mas guardando nas entrelinhas que vai escrevendo, toda a esperança de um sonho…
As letras juntam-se e formam pequenos amontoados de emoções, sem definição, sem limites…apenas montinhos de sentidos soltos no vento do norte e que se transformam em lágrimas de chuva miudinha…
Nas frases construídas pelo pensamento e escritas com as sensações nas pontas dos dedos, crescem bocadinhos de um sentimento bonito que nasceu. Florescem como papoilas, livres de sentirem a brisa suave do entardecer e de embalar na valsa do tempo, toda a magia que teima em não morrer…
O branco ganha a cor de um olhar que se perde num céu azul e as linhas pintam-se de amor e paixão num pôr do sol que se faz infinito num fim do mundo onde as emoções são ondas de um mar sempre em mudança…
Nascem tempestades de dores, e as ondas que as palavras fazem ondular no oceano dos meus sentidos, beijam a praia do meu ser, castigando-me com a força da ausência… Sem porto de abrigo onde ancorar, deixo-me naufragar…
A página da vida foi escrita, enchendo-se de palavras soltas e de emoções sentidas. Palavras sem cor, vestindo o negro da dor, suportando o peso da ausência mas guardando nas entrelinhas que vai escrevendo, toda a esperança de um sonho…
Escrito da alma: Madalena
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